Em virtude do Lançamento da Campanha Salarial 2018 dos servidores públicos municipais, filiados ao SINFEMP- Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais de Patos e Região, será realizada a primeira paralisação das categorias nesta terça-feira, dia 6 de março em Patos e em toda a base regional da entidade sindical.
A concentração será na Praça Edivaldo Mota, 63 Centro, em frente a sede do SINFEMP, às 08:00 horas da manhã, onde em seguida sairão em caminhada pelas principais ruas da cidade com a realização de Ato Público em frente a sede da Prefeitura Municipal de Patos com a entrega da pauta de reivindicações ao gestor municipal.
A Campanha Salarial 2018, tem como tema: Resistir, Lutar e Conquistar! E para a presidente da entidade Carminha Soares, a resistência é contra a retirada de direitos dos servidores, por parte do governo federal e dos municipais. A luta, que é desenvolvida todos os dias na defesa dos interesses imediatos e futuro dos servidores. E a conquista vai depender da consciência política sindical dos servidores que devem se juntar a entidade para de fato ter conquistas este ano.
As principais reivindicações apresentadas aos 23 prefeitos e prefeitas, tem como demandas o reajuste salarial, implantação da insalubridade, adicional noturno, progressões horizontais e verticais, isonomia salarial, entrega dos Equipamentos de Proteção Individual, pagamento de precatórios, plano de cargos, carreira e salários para as categorias que ainda não tem, revisão dos planos do magistério, rateio do FUNDEF, contra o assédio moral nos locais de trabalho, realização de concurso público, contra as perseguições políticas, condições dignas de trabalho, dentre outras.
Para o vice-presidente do SINFEMP e presidente da CTB na Paraíba, José Gonçalves, o sindicato já encaminhou a todas as Prefeituras um oficio comunicando da paralisação, como também solicitou audiências para discutir a pauta salarial, tendo as Prefeituras de Salgadinho, Santa Terezinha e Várzea definido as datas que irão receber a entidade e a comissão de servidores locais.
Gonçalves espera que os gestores se conscientizem e atendam essa pauta de reivindicações, evitando assim futuras paralisações e greves, como também ações na justiça.
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