O SINFEMP- Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais de Patos e Região estará comunicando a todas as Prefeituras de Patos, Malta, Condado, Vista Serrana, São José de Espinharas, Várzea, Santa Luzia, São José do Sabugi, Junco do Seridó, Quixaba, Cacimba de Areia, Passagem, Areia de Baraúnas, Salgadinho, São José do Bonfim, Mãe D’água, Santa Terezinha, Catingueira, Emas e Olho D’água, que todas as categorias irão aderir a mais um dia nacional de lutas, greves, e paralisações, na próxima sexta-feira, dia 25 de novembro de 2016.
No último sábado, foi realizada uma reunião da Diretoria, ampliada com os membros do Conselho Fiscal e Delegados Sindicais, onde foi discutida a paralisação, tendo sido definido que haverá atividades na sede do SINFEMP em todos os municípios, a partir das 08:00 horas da manhã, com uma discussão inicial sobre a PEC 55 que congela salários dos servidores por 20 anos, as reformas da previdência, trabalhista, além da pauta especifica, que passa necessariamente pela implantação da insalubridade, periculosidade e adicional, noturno, como também as progressões horizontais e verticais, onde muitos prefeitos estão se negando a atender essas reivindicações.
Para a presidente do SINFEMP, Carminha Soares, a grande luta da entidade no momento é pelo pagamento dos salários e do 13º salário dos servidores até o dia 20 de dezembro, pois os recursos que estão sendo recebidos, com o dinheiro da repatriação, rateio do FUNDEF que tem a parte dos 40%, são suficientes para deixar toda a folha de pagamento em dia, evitando assim contas a serem pagas pelos gestores que irão assumir a partir de 1º de janeiro de 2017.
O vice-presidente do SINFEMP e presidente da CTB na Paraíba, José Gonçalves, enfatizou a importância da participação dos servidores nessa paralisação, mas orientou que ninguém ficasse em casa e fosse participar das reuniões marcadas em cada município. “ Estamos aderindo a paralisação nacional, mas definindo uma atividade em cada sede do sindicato nestes municípios e em Patos, estaremos definindo uma atividade maior, envolvendo a juventude, as mulheres, as associações comunitárias e outras entidades sindicais, que estão preocupadas com essa política desastrosa implementada pelo governo golpista do Temer”. Disse o sindicalista.
Todos os servidores devem participar e assinar a frequência na sede da entidade em cada município e em Patos onde for realizada a atividade.