SINFEMP realizará assembleia geral com os servidores de Patos dia 26 de janeiro

O SINFEMP – Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais de Patos e Região, realizará no dia 26 de janeiro, as 3 horas da tarde, uma assembleia geral no Auditório da Associação Comercial, onde tratará da campanha salarial 2023 e a pauta apresentada ao Prefeito Nabor e não atendida até o momento.

O aumento salarial para todas as categorias, o Piso da Enfermagem, o aumento para os professores ativos e aposentados de 14,95%, pagamento de um terço de férias, 14° salário dos ACS e ACE, pagamento do Previne Brasil, isonomia salarial entre as mesmas categorias e a indicação de paralisação e greve caso as reinvindicações não sejam atendidas.

A presidente do SINFEMP, Carminha Soares, afirmou que desde o ano passado foi solicitada a audiência ao prefeito e ele não atendeu dentro do prazo de 45 dias, depois das reuniões entre comissão de servidores e o Secretário de Administração.” Fomos recebidos pelo Secretário de Administração com uma comissão por categoria de servidores e ficou um prazo de 45 dias para o prefeito nos receber e até agora nada. Este ano repetimos o ofício e nada. Então, vamos sentar e decidir o que fazer”, disse a mesma.

O vereador sindicalista Zé Gonçalves, dirigente do SINFEMP, entende que a gestão municipal vem empurrando a discussão com a barriga, ganhando tempo para não atender as mais de 70 categorias. ” Estamos com 2 anis de gestão de Nabor Wanderley e não justifica ele não dá sequer uma satisfação aos servidores no tocante a pauta apresentada”, reclamou.

Gonçalves fez um chamamento para todos os servidores comparecerem na assembleia do dia 26 em Patos, pois será discutido toda essa problemática, incluindo a primeira paralisação do ano que será no dia 15 de fevereiro.” Os servidores precisam se manifestar nas ruas, paralisar atividades, fazer greve, para ter os seus direitos respeitados “, defendeu o sindicalista.

Outra demanda do SINFEMP é a realização de um novo concurso público no município, pois o número de contratados e comissionados só aumenta em detrimento da melhoria salarial dos servidores ativos e aposentados.

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