SINFEMP defende o rateio do FUNDEB em todos os municípios de sua base territorial

O SINFEMP – Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais de Patos e Região, defende que os atuais gestores municipais, façam o rateio do FUNDEB, para todos os professores e demais servidores que recebem pelos 70% do fundo.

A entidade fez o levantamento dos valores recebidos por cada município, no período de janeiro a outubro de 2024, confirmando que existem recursos suficientes para fazer o rateio a todos os professores e servidores que estão lotados na Secretaria Municipal de Educação de cada município e recebem pelos 70% de acordo com seus contracheques. ” Professores, auxiliares de serviços, merendeiras, vigias, motoristas, técnicos administrativos e demais que recebem pelos 70% e estão trabalhando na educação, têm o direito de receberem”, afirmou a presidente do SINFEMP, Carminha Soares.

O sindicalista Zé Gonçalves, destacou a necessidade dos professores e demais servidores se mobilizarem junto ao sindicato para fazer a luta e assegurar o rateio.” A força maior é de cada professor, de cada servidor. São os trabalhadores da educação que colocam a máquina pública para funcionar. Por isso é importante a luta de todos, pressionando os gestores e secretários de educação em cada município”, defendeu o mesmo.

O SINFEMP está encaminhando um ofício a todas as Prefeituras e Secretarias de Educação para os municípios de Patos, Malta, Condado, Vista Serrana, São José de Espinharas, São Mamede, Várzea, Santa Luzia, São José do Sabugi, Junco do Seridó, Tenório, Quixaba, Cacimba de Areia, Passagem, Areia de Baraúnas, Salgadinho, Assunção, São José do Bonfim, Mãe D’água, Santa Terezinha, Catingueira, Emas e Olho D’água, cobrando o rateio do FUNDEB para todos os servidores que recebem pelos 70% do FUNDEB.

A entidade também solicitará a prestação de contas junto aos Conselhos Municipais do FUNDEB em cada município.” Os presidentes dos conselhos municipais do FUNDEB em cada município deve fazer a prestação de contas, quanto o município recebeu, quanto foi gasto e com que foi gasto”, defendeu Zé Gonçalves.

Comente com o facebook

Comentários