“Estou cansado de ouvir que os únicos que defendem a quarentena são os servidores públicos porque tem seus salários “garantidos”.
ESCLARECIMENTO IMPORTANTE (*)
“Somos SERVIDORES PÚBLICOS e precisamos do nosso salário para sobreviver sim, mas ninguém nos deu vaga no serviço público, não fomos eleitos ou indicados por alguém; trabalhamos com dedicação e muita dedicação! Então, não venha com a ideia que todo funcionário público é vagabundo, que NÃO É! NOSSA ESTABILIDADE não é um privilégio. Ela tem previsão legal e visa a PROTEÇÃO do servidor público concursado, para que possa atuar com independência, técnica, competência e seguindo os princípios morais, éticos e legais da Constituição Federal, SEM O RISCO DE SER PREJUDICADO por interesses espúrios ou assédio moral.
Não temos direito a FGTS. O percentual para a Previdência (aposentadoria) já vem descontado no nosso salário. CONCURSO PÚBLICO é para todos, qualquer um pode participar , basta se inscrever e ser aprovado.
– É INJUSTO e COVARDE ver campanha na mídia desmoralizando os servidores públicos, estáveis ou não;
– Se o governo está em crise, a culpa não é de quem estudou e passou em concurso público;
– NÃO SONEGAMOS IMPOSTOS.
– Dos nossos defasados salários é descontado 27% para o IMPOSTO de RENDA, achando pouco, querem aumentar para 35%.(Só no Brasil que o salário é taxado como renda).
– A CRISE NAS FINANÇAS PÚBLICAS é resultado de CORRUPÇÃO, RENÚNCIAS FISCAIS , INADIMPLÊNCIA dos grandes devedores, USO INDEVIDO da finalidade e má administração dos recursos públicos.
Os ÚNICOS SERVIDORES PÚBLICOS que ONERAM OS COFRES PÚBLICOS são os POLÍTICOS que se tornam servidores devido ao seu voto e vc não luta contra isso, e os FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS MARAJÁS que ganham acima de 20 salários mínimos, isso sim, deveria ser PROIBIDO POR LEI, um servidor aposentar com mais de 20 salários mínimos independente do cargo que ocupou, isso sim, é imoral!
Colega servidor(a) ativo ou inativo, copie, edite e repasse esta mensagem. E se achar que está tudo certo e não estamos precisando de união, não repasse.”
(*) Autor desconhecido.